É um dreno colocado na membrana timpânica para melhorar ventilação do ouvido médio.
Indicado quando:
- não há melhora da otite média secretora após tratamento clínico
- sem melhora espontânea após 4 a 6 meses de acompanhamento com perda auditiva
- atraso na fala e linguagem associados à otite secretora.
Causada por alterações degenerativas do ouvido. Pode ser potencializada por fatores metabólicos, traumáticos ou hereditários.
Perda auditiva apresenta-se como perda:
- neurossensorial
- simétrica
- bilateral
- lentamente progressiva.
Inicialmente não há alteração na conversação, com a progressão há dificuldades de entendimento na fala.
Consequências da privação sonora:
- rejeição social
- isolamento social
- depressão.
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]Vamos ouvir?
- alterações da mucosa nasal
- perda integridade vasos sanguíneos
- alterações coagulação
Dias com ar frio e seco propiciam o ressecamento da mucosa do nariz, deixando-o mais friável com maiores chances de sangrar; locais com alta taxa de poluição também influenciam aumento do sangramento nasal.
60% população terá um episódio de sangramento nasal na vida; destas 6% irão necessitar de atendimento médico.
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]Não use gaze ou papel higiênico na crise! Prefira algodão umedecido.
Cerca de 2/3 das crianças terão até o primeiro ano de vida.
Como se apresenta em adultos e crianças?
- dor de ouvido
- sensação de ouvido cheio
- tonturas
- zumbido
- febre
- secreção em ouvidos
E crianças menores?
- irritabilidade
- dor de ouvido
- diminuição alimentação
- diarréia/ vômitos
- febre
- otorréia
Fatores de risco
- baixo nível sócio econômico
- creches/ institucionalização
- meninos
- tabagismo passivo
Pode ser originada por bactérias e vírus
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]Tratamento varia de acordo com quadro clínico e idade do paciente
Persistência da secreção tipo mucóide ou serosa na orelha média, estando a membrana timpânica íntegra.
Predisposição
- idade menor que 5 anos
- mau funcionamento tuba auditiva
- tuba auditiva horizontalizada (crianças)
- estado nutricional
- imunodeficiências
- alergias
- aumento adenóides
- infecções vias aéreas superiores
- malformações faciais
Fatores ambientais que influem
- tabagismo passivo
- creches/ berçários
- poluição
- alteração climática
- medicações prévias
Sintomas em crianças
- dificuldade auditiva
Em adultos e crianças maiores
- zumbidos
- estalos
- sensação de ouvido cheio
- desequilíbrio
Barotrauma otológico é a lesão induzida por pressão quando a orelha média não consegue igualar sua pressão junto com a mudança de pressão externa.
Comum ocorrer em descidas de voos e mergulhos com rápida mudança de pressão atmosférica.
Por que ocorre?
- edema de mucosa nasal (resfriados)
- falha funcional da tuba
- obstrução da região posterior do nariz
- processos alérgicos nasais
Sintomas?
- dor de ouvido
- tontura/ vertigem
- zumbido
- perda de audição
Sensação de ouvido cheio
Pode ser feito tratamento preventivo!
Tratamento da lesão depende da classificação da lesão
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]– vírus sincicial respiratório
– parainfluenza
– rinovirus
– adenovirus
Sintomas aparecem após cerca de 2 a 3 dias de exposição. Quais são eles?
– coriza
– leve cansaço
– espirros
– tosse
– dor no corpo
– febre baixa e de curta duração
Medidas de prevenção
– lavar as mãos
– usar lenços de papel
– cobrir boca e nariz ao espirrar ou tossir
– evitar contato com pessoas resfriadas
– usar máscaras
– evitar aglomerações
Tratamento?
Sintomáticos: não há indicação de antibióticos!
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]É um reflexo respiratório fisiológico, mas que pode ser conscientemente provocado.
Causas
- asma ou bronquite
- refluxo faringolaríngeo
- doença do sistema nervoso central
- síndrome do gotejamento pós-nasal
- iatrogênicas, como uso de medicamentos para hipertensão arterial sistêmica
- neoplasias (tumores)
- tabagismo
Causas
- asma ou bronquite
- corpos estranhos em via aérea
- tosse relacionada ao fim de quadro de infecção de vias aéreas
- exposição a agentes inalatórios irritantes como tabagismo passivo
- neoplasias
- bronquiectasias
- doenças congênitas
- tosse por hábito
- rouquidão
- gosto ruim na boca
- tosse seca crônica
- limpeza freqüente da garganta (pigarro)
- mau hálito
- sensação de corpo estranho ou pressão garganta
- queimação
- regurgitação
- dor e dificuldade para engolir
- pneumonia recorrente
- fracionar refeições
- diminuir porções
- não comer 2 horas antes de deitar
- levantar cabeceira da cama
- bebidas alcoólicas
- refrigerante
- café
- chimarrão
- sucos e frutas cítricas
- alho
- pimenta
- cebola
- derivados tomate
- chocolate
- comida gordurosa
- balas como hortelã e menta
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]Objetivo é orientar que pode haver piora dos sintomas se consumo desses alimentos!
Atenção com a sua vacinação!
Tem sido crescente o diagnóstico de COVID e Influenza no consultório. Não deixe de fazer seu reforço da Covid nem a vacina para Gripe A de 2022.
Atenção especial às pessoas vacinadas com a vacina Janssen: orientada dose de reforço.
[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]