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Você sabia que a rinite quando não tratada corretamente promove piora da sua qualidade de vida? Como?

- distúrbios do sono;
- cansaço crônico;
- prejuízo do aprendizado;
- apatia;
- ansiedade;
- diminuição da Interação social;
- absenteísmo: ausência no trabalho;
- presenteísmo: presença mas com a capacidade de rendimento diminuída.

Você sabe identificar os sintomas de rinite?

- coriza: secreção nasal tipo água;
- prurido (coçeira) olhos, nariz e garganta;
- tosse;
- pressão na face;
- obstrução nasal (nariz entupido).

Você conhece causas de rinite?

- alérgica: pólens, ácaros, pelo animais estimação;
- vasomotora (troca temperatura);
- rinite do idoso;
- rinite gestacional.

 Com a primavera iniciando agora dia 22 de setembro de 2022 temos que cuidar com

- evitar abrir a casa antes das 9 horas da manhã (das 6 às 9 horas é o maior período de polinização);
- tratar preventivamente neste período;
- grama e árvores com polens invisíveis a olho nu podem causar alergias;
- plantas com polens visíveis não causam alergias mais fortes.

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As tonsilas palatinas ou amígdalas palatinas são massas de tecido linfóide localizadas lateralmente na orofaringe, fazendo parte do chamado Anel de Waldeyer. Podem estar relacionadas a algumas patologias:

1. Amigdalite aguda: febre, dor de garganta, disfagia, adenomegalia cervical com hiperemia de amígdalas, podendo haver exsudatos.
2. Amigdalite aguda recorrente: 7 episódios em 1 ano, 5 episódios por ano em 2 anos consecutivos ou 3 episódios por ano em 3 anos consecutivos.
3. Amigdalite crônica: dor de garganta crônica, halitose, cálculos amigdalianos excessivos, edema periamigdaliano e adenopatia cervical amolecida persistente.
4. Hiperplasia amigdaliana: roncos, apnéia obstrutiva do sono, disfagia, voz hipernasal. Em casos extremos, se associada com obstrução nasal e muito intensa (quadro agudo), pode causar insuficiência respiratória aguda.

A cirurgia das amígdalas é um procedimento com risco pós-operatório de dor, sangramento com necessidade de novo procedimento cirúrgico (principalmente até o 10° dia pós-operatório), dificuldade para deglutir e refluxo de líquidos pelo nariz transitórios e infecção.

Ela deve ser bem indicada e a família corretamente orientada para esse período de recuperação.

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No dia 3 de setembro do presente ano, as atividades presenciais da Associação Gaúcha de Otorrinolaringologia - da qual a Dra Luíza é atualmente Primeira Tesoureira - foram retomadas.

A aula foi ministrada pelo colega Dr Eduardo Dolci de São Paulo com o título “Dorso e Ponta Nasal: forma e função”. Foi um momento para aprendizado, troca de experiências e encontro com os colegas.

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Percepção do ruído na ausência do estímulo acústico, raramente audível por outra pessoa.

Causa mais comum é de origem do ouvido.

Importante para diagnóstico: história clínica e exame físico.

Para complementar a investigação: exames auditivos e exames laboratoriais.

Importante lembrar que exames de imagem como tomografia e ressonância são solicitados se preciso, individualizando cada caso.

Tratamento varia de pessoa para pessoa, de acordo com a sua necessidade.

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